Acesso aos Espaços Públicos na Pandemia – São Paulo, SP
No início da pandemia do novo Coronavírus em 2020, com as medidas de distanciamento e isolamento, os espaços públicos ficaram restritos apenas a deslocamentos necessários e sem interação social. Diversos estudos começaram a especular como seria a volta da convivência nas cidades, nesse cenário, em parceria com a ONG SampaPé!, decidimos perguntar às pessoas sobre a relação delas com os espaços públicos, os sentimentos e reflexões provocados pela situação de restrição da vida social urbana e quais expectativas de mudanças de hábitos e melhora do ambiente urbano após a experiência.

Tendo como recorte territorial a cidade de São Paulo, a pesquisa “Acesso aos espaços públicos na pandemia” foi realizada em duas etapas e momentos diferentes da pandemia. A primeira foi aplicada em maio de 2020 na fase mais restritiva das medidas de prevenção ao contágio e a segunda etapa em outubro do mesmo ano, na fase menos restritiva e de abertura parcial do comércio, serviços e alguns espaços públicos da cidade. Os resultados apontaram para três grandes demandas: a necessidade de maior interação entre cidade e natureza, a urgência da adoção de modelos de bairros compactos e auto suficientes e novos paradigmas de mobilidade que beneficiem também os deslocamentos ativos e não só aqueles feitos por veículos motorizados individuais.

Os dados da pesquisa tem o objetivo de apoiar a construção de políticas públicas que possa atender a tais demandas. A análise completa dos dados pode ser conferida nos relatórios das etapas 1 e 2, disponíveis para download.

Maio – Outubro, 2020






[Realização/ Parceria] Metrópole 1:1 e SampaPé!
[Apoio-Etapa 2] Farah Service
[Equipe] Ana Clara Costa, Bibiana Tini, Bruna Sato, Douglas Farias, Fernanda Pitombo, Letícia Sabino e Louise Uchôa

Baixe os relatórios completos:
Relatório Etapa 1 ︎︎︎
Relatório Etapa 2 ︎︎︎

[Imagens]
Metrópole 1:1
SampaPé!



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